LAST WILL
2 a 5 jogadores /+12 / 75 min
Apresentei o jogo ao pessoal: Fabrício, Carlos, Graça e Michael e depois começamos a gastança. Jogando com o intuito de ensinar, não liguei muito pra estratégia. Como sempre, a maior dificuldade inicial é se acostumar a iconografia, mas a turma tirou de letra, e no terceiro turno já estavam fera!
Começamos com 70 dinheiros e Graça estava arrepiando com o combinho de manutenção gratuita e gastos extras com o teatro. Mike investia apenas em eventos. Fabrício em propriedades. Eu estava tentando usar bem os ajudantes, mas não estava sendo suficiente, já o Carlos usou bem seus ajudantes.
Quando entramos no quarto turno, eu já estava de cabelos em pé! Graça estava a pouquíssimos dinheiros de decretar a bancarrota. Precisava apenas vender sua propriedade. Com um pouco mais de experiência no jogo, ela poderia ter encerrado ali, mas acabamos entrando no quinto turno. Fiz o que pude, me livrei da minha mansão, fazendo um péssimo negócio. Gastei o máximo que pude, mas sabia que estava lutando pela lanterninha do placar.
Carlos e Graça eram os últimos a jogar na rodada, e ele conseguiu falir! Em seguida, Graça também faliu! Mas, para o nosso casal campeão ainda havia o desempate que favoreceu Carlos na linha de planejamento.
Casal campeão: Carlos e Graça |
Colocação:
Carlos $0
Graça $0
Renata $16
Fabrício $21
Michael $22
STONE AGE: STYLE IS THE GOAL
2 a 5 jogadores /+13 / 75 min
Após desesperados pedidos meus, jogamos a expansão de Stone Age lançada ano passado: Estilo é o objetivo! Ela introduz novos elementos à vila da Idade da Pedra, são ornamentos feitos de ossos e marfim que rendem ao jogador status de mercador na tribo. Além disso, a expansão traz novas cartas de civilização e novas construções. Entre as novidades estão a nova carta de cultura (que pontua ao quadrado no final do jogo), a carta de presentes para todos com itens diferentes (como meeples, ornamentos, nivel de troca, etc) e construções que se tornam campos exclusivos de produção de recursos.
Uma parte do tabuleiro foi refeita para entrar essas novidades e é colocado sobre o tabuleiro antigo. Mas a mecânica continua a mesma, o que permite explicar todo o jogo incluindo a expansão a novos jogadores sem que essas novidades tornem-se um fardo a mais.
Tabuleiro com o detalhe da expansão |
Fabricio acompanhou a explicação para conhecer o jogo e depois partiu, jogamos em quatro: eu, Carlos, Graça e Michael. No começo, os ornamentos (ou enfeites, bijuterias, ou qualquer outro nome que lhes dêem) eram uma novidade, e o pessoal não sabia muito bem como lidar com aquilo, se valia a pena investir neles ou não. No quarto turno, mais ou menos, começou a se ver que era sim uma boa idéia, e Michael e Graça conseguiram monopolizar o mercado de troca.
A existência de uma quinta carta de civilização a ser paga com os enfeites também foi uma boa pedida, pois, pagando o dobro (6 ornamentos) conseguia-se uma outra carta fechada.
Os prédios da expansão (como foi embaralhado com os originais) apareceram pouco, então não foi um fator muito desequilibrante, mas mesmo assim, foram muito interessantes, como o que Carlos pegou logo no início que lhe rendia uma madeira por turno.
O final pareceu disputado, mas Graça deixou a todos no chinelo e quase deu voltinha em todo mundo! Olha o poder feminino ai, gente! :)
Colocação:
Graça 190
Carlos 147
Renata 144
Michael 124
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